Série PIS/COFINS Créditos integrais: Gastos com manutenção e reposição de partes e peças de imobilizados

Certamente, uma parcela substancial do valuation de uma instituição ligada à produção rural e à agroindústria é representada pelos investimentos em edificações, benfeitorias, máquinas, equipamentos e outros bens que compõem o ativo imobilizado.

Esses bens tangíveis também acarretam uma série de despesas contínuas para garantir seu adequado funcionamento. Isso se manifesta tanto nas depreciações mensais decorrentes do uso, quanto nos gastos relacionados aos serviços, partes e peças necessárias para a manutenção.

Uma consideração relevante é que nem todos os gastos relacionados à manutenção necessariamente devem ser registrados como uma despesa no resultado financeiro da corporação. Conforme delineado pelo CPC 27, os custos relacionados à manutenção, abrangendo tanto os serviços, partes e peças de reposições, que não são de natureza periódica e que resultam em um aumento da vida útil do ativo por mais de um ano, devem ser reconhecido no ativo imobilizado da entidade, ao invés de serem imediatamente reconhecidos como despesas.

Quanto aos critérios de reconhecimento contábil relativos aos gastos com a manutenção de ativos imobilizados, seja como despesa ou como custo integrante ao ativo imobilizado, gostaríamos de destacar a relevância da leitura do artigo elaborado pelo consultor e sócio da Garcia & Moreno Willian Luvizetto.

Este artigo oferece uma análise aprofundada sobre as melhores práticas e as orientações normativas pertinentes a esse tema crucial para a gestão das empresas. Segue o link do referido artigo: Série ativos imobilizados: Reconhecimento contábil dos gastos com manutenção e reposição de partes e peças

Na seara das Contribuições para o PIS e para a COFINS, o...