O controle de estoques é um dos pontos mais sensíveis e frequentemente propensos a divergências dentro das organizações. Em muitos casos, a ausência de um controle periódico sobre a movimentação dos produtos acaba gerando diferenças entre os saldos registrados contabilmente e a real quantidade física existente em estoque.
No setor do agronegócio, por exemplo, essas diferenças são bastante comuns em empresas que operam com armazéns próprios ou prestam serviços de armazenagem. Durante os processos de recepção, secagem, limpeza e armazenagem de grãos, diversos fatores influenciam diretamente na quantidade final armazenada. Sem controles contínuos, essas variações ficam evidentes apenas
Luiz Guilherme Ferrarezi, é formado em Ciências Contábeis. Atua como consultor de tributos diretos na Garcia & Moreno Consultoria Corporativa onde participa do atendimento das áreas de IR e Previdenciário.