As corporações do agronegócio são o motor da econômica brasileira, a geração de empregos diretos e indiretos é um dos maiores benefícios que esse setor da economia apresenta ao Brasil.
Nesse contexto, as grandes corporações estão constantemente realizando reparos e manutenções em seus ativos imobilizados, visando garantir o bom funcionamento de suas operações. Embora contem com seus funcionários para executar essas tarefas, frequentemente a demanda de trabalho ultrapassa a capacidade interna disponível.
Surge a necessidade de recorrer à contratação de terceiros para a execução desses serviços. Apesar das corporações priorizarem a contratação de empresas, muitas vezes torna-se imprescindível recorrer a profissionais autônomos para atender às demandas.
O profissional autônomo é uma pessoa física caracterizada por não possuir vínculo empregatício com nenhuma empresa. Dessa forma, ele possui total autonomia financeira e profissional, não assumindo o papel de um funcionário efetivo. Sua flexibilidade e capacidade de se adaptar a diferentes demandas do mercado os tornam uma opção atraente para empresas, porém, isso tem custos tributários importantes.
Ao contratarem profissionais autônomos, as organizações devem estar atentas às
Luiz Guilherme Ferrarezi, é formado em Ciências Contábeis. Atua como consultor de tributos diretos na Garcia & Moreno Consultoria Corporativa onde participa do atendimento das áreas de IR e Previdenciário.