Previsão de gastos futuros com desmontagem e remoção de imobilizado pode compor o seu custo, entenda!

Willian Luvizetto

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Os ativos imobilizados sofreram uma profunda modificação de tratamento a partir da implementação das normas internacionais de contabilidade no Brasil, representadas pela sigla IFRS. Através do Pronunciamento Técnico CPC 27 – Ativo Imobilizado, grandes paradigmas históricos foram quebrados e isso exigiu o empreendimento de esforço por parte dos profissionais de contabilidade para convencimento de seus gestores das novas tratativas.

Vale lembrar que conceitos como vida útil estimada, determinada por técnicos conhecedores do tempo de duração operacional dos bens, foi uma das questões amplamente discutidas para que os gestores entendessem que a tabela prática da RFB causava distorções em seu resultado, especialmente no custo dos produtos, visto que aquele valor contabilizado como desgaste do bem era muito maior que o real.

Além destes termos, diretrizes de valor residual, valor presente, custo atribuído, entre outras disposições que até então eram novidades aos praticantes da ciência contábil foram introduzidas pelo referido Pronunciamento.

Hoje, 11 anos após o início de sua vigência, alguns conceitos menos comuns ainda são pouco aplicados pelos gestores de ativos imobilizados e será sobre um destes conceitos que falaremos nesse material. OS CUSTOS ESTIMADOS DE DEMONSTAGEM E REMOÇÃO.