Renan Silva
Willian Luvizetto
Conheça a Garcia & Moreno Consultoria Corporativa
Cenários de crise nem sempre impedem grupos empresariais de expandirem seus negócios, pelo contrário, nestes momentos muitas vezes é hora de repensar e traçar novas estratégias para expansão, sejam elas visando uma alavancagem nas receitas alcançando novos mercados, ou até mesmo, reduzindo o custo através da otimização de processos que uma nova parceria pode oferecer. Pensando nisso, grandes empresas têm buscado soluções através do Controle Conjunto de investimentos, estratégia conhecida como Joint Venture.
O termo “Joint” significa “juntos” e Venture significa “risco”, ou seja, essa modalidade especialmente significa que a empresa e seu parceiro irão compartilhar os riscos do negócio ou da operação que praticarão juntos.
O CPC 18 (R2) – Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto, conceitua Controle Conjunto como o compartilhamento, contratualmente convencionado, do controle de negócio, que existe somente quando decisões sobre as atividades relevantes exigem o consentimento unânime das partes que compartilham o controle, ou seja, quando duas ou mais empresas controlam conjuntamente ativos e passivos uma mesma investida.
Importante destacar que toda e qualquer forma de investimento está sujeita a riscos e com esta modalidade não é diferente, isto porque geralmente esse modelo é utilizado para acelerar o crescimento do grupo, unindo-se a outras empresas que podem fornecer atributos importantes como tecnologia, conhecimento mercadológico e know-how, necessários para sucesso de um determinado projeto.
TIPOS DE OPERAÇÃO EM CONJUNTO
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